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Saulo Germano confirma candidatura a presidente da CMCG

Saulo Germano confirma candidatura a presidente da CMCG


O nome do vereador do Podemos, Saulo Germano, vem recebendo apoios para que ele possa ser o próximo presidente da Câmara de Vereadores de Campina Grande. Após o fim do período eleitoral e a reeleição de Bruno Cunha Lima, as chances de um aliado do prefeito ser presidente da Casa de Félix Araújo aumentou, pois além de ser maioria a bancada deverá receber novos nomes, antes mesmo da posse.

Com esse cenário, Saulo Germano aproveitou a ressaca da vitória para afirmar que entende o momento e que vai ouvir e ser ouvido pelo prefeito Bruno Cunha Lima, pelo vice-prefeito eleito Alcindor Vilarim, presidente municipal do Podemos e Romero Rodrigues, presidente estadual do seu partido, mas confirmou que seu nome está posto e a disposição não só da bancada, mas dos vinte e dois companheiros.

– Estamos finalizando um ciclo, com uma eleição que deixou marcas, estou pronto para o terceiro mandato e a disposição dos meus pares para conduzir os destinos da Casa legislativa, não barro nomes e espero receber o apoio da maioria para presidir a Câmara Municipal, disse Saulo Germano.

Partindo para o seu terceiro mandato, Saulo Germano participou já de várias mesas diretoras, sendo conhecido pelo seu poder de articulação, sendo aliado de primeira hora de Bruno Cunha Lima, e mesmo no distanciamento do prefeito com o deputado federal Romero Rodrigues, manteve-se na base do gestor.

Alguns nomes são cogitados para presidir a Câmara Municipal no próximo biênio, em substituição ao presidente Marinaldo Cardoso, são eles: Carol Gomes, Ivonete Ludgero, Saulo Noronha, Pastor Luciano Breno, Alexandre do Sindicato e o próprio Saulo Germano.

Motta se tornou o candidato de Lira após uma reviravolta em setembro. O candidato do Republicanos era o próprio presidente nacional do partido, Marcos Pereira (SP), que abriu mão da candidatura em favor de Motta. O presidente da Câmara, até então, sinalizava que indicaria Elmar para o cargo. A mudança de planos gerou um rompimento entre Lira e o líder do União Brasil, que se aliou a Brito.