Na manhã desta sexta, o pré-candidato a prefeito de Pocinhos pelo PSDB, em coligação com o MDB e o Podemos, Márcio Guimarães participou de uma entrevista no Programa Página 1 Comunidades. Acompanhado pelo vereador Memel Chaves e dos pré-candidados a vereadores Diderot da CAGEPA, Emanoel de Luciano dos Sofás e Laércio da Ambulância.
Na entrevista, Márcio Guimarães explicou os motivos que o levou a aceitar o desafio de sair candidato a prefeito pelo grupo de oposição para enfrentar o grupo que está no Poder, não só na prefeitura, mas no Estado e na Assembleia Legislativa da Paraíba. “Lutamos por uma Pocinhos voltada para todos, para os mais humildes, um governo de ‘gente para gente’, sem arrodeios e promessas falsas e de um governo distante, longe das demandas do povo”, explicou Guimarães.
Empresário do ramo de representação comercial e com uma longa história na política pocinhence, Márcio Guimarães tem experiência de gestão empresarial e já foi secretário de Indústria e desenvolvimento da Prefeitura de Pocinhos, na gestão do ex-prefeito Cláudio Chaves. Nas eleições de 2020 foi candidato a vice-prefeito no seu grupo.
Para Márcio Guimarães, a saúde é o grande gargalo da atual gestão que não oferece o básico a sua população e as demandas do povo são empurradas para debaixo do tapete, enquanto o cidadão sofre com a ausência da prefeita e a opressão toma conta. “Não temos um governo preocupado com a saúde, com o social e com o homem do campo, é um governo de fazer de conta, que não tem trabalho prestado é um governo de maquiagem, mesmo com tanta força política”, disse o empresário.
De acordo com o prefeitavel, a geração de emprego e renda precisa ser pauta importante para o próximo prefeito, com o exemplo do município de Queimadas, que pela mesma aproximação com Campina Grande, construiu um distrito industrial. “Temos aqui perto o exemplo de criação de emprego e renda, Queimadas está a dezenove quilômetros de Campina Grande e conseguiu implantar um distrito industrial, e Pocinhos, mesmo com a sua força política na Paraíba não dá um passo para fomentar a vinda de indústrias, é inadmissível “, frisou Márcio Guimarães.