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Foto: Paraibaonline
O ativista cultural e adjunto da Secretaria de Cultura de Campina Grande, João Dantas, comentou, em entrevista ao Ideia Livre, da Rede Ita, sobre o início d’O Maior São João do mundo e a importância dos 40 anos da marca para história da cidade e do turismo no Nordeste.
Na ocasião, ele frisou que, em sua visão, existe um São João de Campina Grande antes e depois do poeta Ronaldo Cunha Lima.
“A palhoça foi construída por Aluísio Lucena Filho de Zé Américo e um cidadão que tinha um apelido de ‘Chico Trambique’. Conseguiram montar em 1983, quando a coisa já estava em funcionamento, um emissário de Ronaldo [Cunha Lima] mandou pagar a despesa das entradas lá para Diomedes continuar tocando e abrir as porteiras da tal palhoça”, contou.
Durante as falas, Dantas afirmou também que as principais festividades de São João antes se prendiam ao Clube dos Caçadores e as quadrilhas juninas, tópicos que ele fez questão de detalhar. Confira na íntegra em vídeo:
*vídeo – reprodução/rede ita