Procuradoria suspeita de que drogarias abastecem banco de dados e depois vendem as informações
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Rio de Janeiro conduz uma investigação sobre a prática das farmácias de exigirem que o consumidor informe o CPF na hora de fazer compras.
O procurador federal Júlio Araújo convocou uma reunião com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, a Anvisa e o Conselho Federal de Farmácias para tratar do assunto, de acordo com a coluna de Ancelmo Gois, em “O Globo”.
Há suspeitas de que as drogarias usam o CPF dos clientes para abastecer um banco de dados com o histórico de compras deles e, depois, vendem essas informações.
