Foto: Ricardo Stuckert/PR Janja a deslumbrada
O presidente Lula (foto) quer jogar a atenção para outros países no palco dado pela Assembleia-Geral da ONU para não ser questionado sobre os seus próprios fracassos.
Queimadas no Brasil e ditadura na Venezuela
Lula solta fumaça na ONU para esconder os próprios fracassos.
No início de seu mandato, em 2023, o presidente prometia defender o meio ambiente e combater as mudanças climáticas. Mas, nos primeiro sete meses deste ano, seu governo registrou o dobro de focos de incêndio em relação ao mesmo período do ano passado.
As regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte foram tomadas por fumaça. Essa liberação de gases de efeito nas queimadas promove o efeito estufa e gera crises climáticas ainda piores no futuro.
Em Nova York, Lula agiu como se nada disso tivesse a ver com ele ou com a ministro do Meio Ambiente, Marina Silva, que viajou para os Estados Unidos como se não houvesse problema a resolver no Brasil.
Além de responder pelas queimadas no país, Lula precisa prestar contas sobre seu apoio ao ditador venezuelano Nicolás Maduro.
O petista apoiou Hugo Chávez e Maduro ao longo de 25 anos, aprovando suas medidas autoritárias enquanto empreiteiras brasileiras lucravam com operações ilícitas e reembolsavam o Partido dos Trabalhadores, o PT.
Com a fraude eleitoral exposta pela oposição, ele e o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, passaram a cobrar de Maduro a divulgação das atas eleitorais.