Tudo que o Treze não queria, tende a acontecer: a exemplo do Campinense, seu maior rival, deve encarar o dissabor de ter em 2026 um calendário diminuto, com apenas o Campeonato Paraibano para disputar.
Para não ficar sem série como a Raposa, o Galo tem que mostrar muito serviço, o que não vem acontecendo no ano do seu centenário. Com um time limitado e uma diretoria alvo de muitas críticas por parte da torcida, que a considera amadora ao extremo, o Alvinegro do bairro do São José tem que conseguir o acesso à Série C (este ano ainda disputa a Série D).
Pelo formato da disputa e em função do que vem apresentando dentro de campo, é uma parada difícil para o Treze conseguir subir à Terceirona. Como ficou em quarto lugar no Paraibano, perdeu a vaga na quarta divisão do Campeonato Brasileiro para o noviço e limitado Serra Branca, que garantiu o terceiro lugar e a vaga ao empatar neste domingo com o Sousa.
“TOMÉ” E “BEBÉ”
A tendência é que os dois times de Campina Grande (Campinense e Treze) realmente estejam lado a lado em 2026: sem calendário elástico; ou seja, apenas com participação no Campeonato Paraibano.
A Raposa já vive o dilema há três anos; e o Galo já trabalha na hipótese. É quase impossível subir à Série C.
No Campinense o maior problema é realmente financeiro, mas a desorganização em nível de direção também prejudica o clube. No Treze, a torcida não tem dúvida com relação ao fracasso: amadorismo e falta de planejamento.
Alvo de críticas por parte de torcedores, o presidente galista Artur Almeida “Bolinha” recentemente ameaçou renunciar ao cargo. Não se sabe agora com o fiasco se ele vai colocar em prática o plano.
Portal Da Paraíba