O presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, apresentou, nesta sexta-feira (20), em Campina Grande, oportunidades de financiamento ao setor industrial da Paraíba. O evento, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB), reuniu empresários e representantes de sindicatos federados, consolidando o diálogo entre o Banco e o setor produtivo local.
Em sua participação, Paulo Câmara destacou que 59% do crédito industrial e comercial de longo prazo são concedidos pelo BNB em sua área de abrangência. Ele ressaltou ainda a evolução dos financiamentos globais do banco no estado que devem saltar R$ 3 bilhões em 2023 para R$ 4 bilhões até o final deste ano.
“Queremos estabelecer com o setor industrial paraibano uma parceria ainda mais profícua e objetiva. Com o FNE, oferecemos programas de financiamento com condições diferenciadas, especialmente para inovação e modernização, com juros que podem ser até metade do praticado no mercado e prazos de até 34 anos. Temos a missão clara do Governo Federal de apoiar processo de industrialização do Brasil e não faltarão recursos para o setor industrial do Nordeste e da Paraíba”, afirmou.
O presidente da FIEPB, Cassiano Pereira, destacou a importância do diálogo permanente com o Banco. Ele anunciou uma seção no site da entidade para agendamento de reuniões de empresários com a instituição financeira. “O BNB tem em comum o incentivo a cadeias produtivas e apoio a quem produz. A previsão é que o PIB da Paraíba seja o que mais cresça no País neste ano, e com o apoio do Banco do Nordeste podemos crescer muito mais”, disse.
Acompanhado pelos diretores Leonardo Cruz (Controle e Risco) e Thiago Nogueira (Ativos de Terceiros), além do superintendente estadual da Paraíba, Rudrigo Araújo, o presidente Paulo Câmara também conversou com empresários presentes no evento, ouvindo as demandas e necessidades do setor. “Esse tipo de encontro é fundamental para estreitarmos os laços com o setor produtivo e identificarmos como podemos ser ainda mais assertivos em nossas soluções financeiras”, comentou.
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